sábado, 27 de abril de 2013

Em audiência pública Quinteiro lança “Programa Maringá Sem Violência”

Durante a audiência pública da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Paraná proposta pelo deputado Wilson Quinteiro, realizada na última sexta-feira (26) na Câmara Municipal de Maringá, Quinteiro lançou o Programa Maringá Sem Violência. A proposta pretende envolver a sociedade organizada para discutir ações concretas e criar um modelo de organização que possa ser aproveitado para todo o Estado. “Muito já foi discutido sobre a segurança de nossa região, mas para obtermos resultados diferentes, temos que criar ações diferentes. Hoje vivemos um bom momento de investimentos do Governo Estadual e, com este movimento, pretendo criar políticas públicas eficientes na segurança pública”, afirmou o deputado.


Participaram do encontro representantes regionais da Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público, Conselho de Segurança Municipal e autoridades locais. A população presente também teve oportunidade para se manifestar a apresentar seus anseios, uma vez que há muito tempo sofrem com a violência tanto na região urbana como na rural.

O deputado Mauro Moraes, presidente da Comissão de Segurança da Assembléia Legislativa, aproveitou o momento para divulgar as ações que o governo Beto Richa tem feito pela segurança do Estado: “estamos realizando uma verdadeira cruzada contra a escalada da criminalidade. Entregamos 1,5 mil viaturas para as Polícias Civil e Militar; colocamos nas ruas 3,5 mil policiais civis e militares e estamos preparando mais 4,5 mil homens para assumirem suas funções no segundo semestre. É a maior contratação de policias da história do Paraná”, concluiu Moraes.


O deputado Wilson Quinteiro avaliou que a audiência foi muito produtiva e disse que a Comissão ainda irá realizar estas discussões em todas as regionais do Estado. Segundo ele, as regiões metropolitanas tem necessidades comuns aos municípios pólos. “A reflexão sobre o problema da segurança exige uma análise dos índices sociais. Antes de definirmos as políticas públicas do setor, precisamos estabelecer políticas públicas de Estado que sejam permanentes, independentemente, do gestor”, concluiu.

Escute a entrevista:clique aqui e escute

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