quinta-feira, 16 de julho de 2015
BRDE assina contrato de R$ 110 milhões com a Coamo.
Clipping Jornal Tribuna do Interior: BRDE assina contrato de R$ 110 milhões com a Coamo. Confira em: http://goo.gl/JrT5sb
quarta-feira, 15 de julho de 2015
#QuinteiroComenta: O que os jovens pensam?
O que os jovens pensam? O que eles desejam para o espaço urbano? Como o poder público pode transformar a realidade o futuro das pessoas das cidades? Estes são os assuntos de hoje do #QuinteiroComenta:
terça-feira, 14 de julho de 2015
Créditos do BRDE para investimentos no agronegócio somam R$ 852 milhões
Créditos do BRDE para investimentos no agronegócio somam R$ 852 milhões
Confira em: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=84937&tit=Creditos-do-BRDE-para-investimentos-no-agronegocio-somam-R-852-milhoes
segunda-feira, 13 de julho de 2015
#QuinteiroCoementa: Sistema Nacional de Fomento
A organização do Sistema Nacional de Fomento é fundamental para o crescimento do Brasil. Entenda o que está sendo feito para potencializar os investimentos de instituições de desenvolvimento nos setores produtivos: agronegócio, indústria, comércio e inovação - no#QuinteiroComenta de hoje.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Artigo de Opinião | Gazeta do Povo: "Um bom caminho a seguir: desenvolvimento"
É tempo de focar novos caminhos de investimentos públicos e privados. Gerar condições de incentivos à maior produtividade e despertar mais o empreendedorismo - atitude natural daqueles que integram o setor produtivo do País.
O Sistema Nacional de Fomento (SNF) organizado, representado por bancos de desenvolvimento e agências de fomento sob a gestão dos governos estaduais, junto com o BNDES, têm importante missão de promover o desenvolvimento sustentável em todas as suas esferas - econômica, social e ambiental - e consolidar o SNF no Brasil. Os bancos públicos seguem uma trajetória de melhora operacional e financeira demonstrando um impacto positivo para a organização regional, uma vez que preferenciam o financiamento de atividades com fortes relações econômicas locais, além de priorizarem a oferta de crédito e atividades que tenham maior enraizamento nas áreas onde atuam.
Os poderes públicos com o setor privado, conjuntamente, podem fortalecer a realidade econômica do País. Para tanto, é necessária a criação de políticas públicas para simplificar o acesso ao crédito disponibilizado pelas Instituições Financeiras de Desenvolvimento para os mais diversos setores que contribuem para a aceleração do desenvolvimento sustentável através do estímulo a investimentos, criação de empregos e renda, a modernização das estruturas produtivas, o aumento da competitividade e a redução das desigualdades sociais. Parcerias Público Privadas (conhecidas como PPP), incentivos maiores à inovação, ao agronegócio, à indústria, geram considerável transformação à economia e, por consequência, à qualidade de vida das pessoas.
Esse caminho tem sido adotado? Os empréstimos concedidos no Brasil, por meio de nosso sistema financeiro, têm sido destinados ao desenvolvimento? Qual o montante para essas políticas públicas?
A resposta vem da economia nacional. Dos R$ 3 trilhões e 100 milhões, objeto de empréstimos em nossa economia - segundo dados da ABDE (Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento) - 55% do PIB, apenas 6% desse montante emprestado foi destinado aos empréstimos com características de desenvolvimento/fomento, ou seja, com características de longo prazo, com apelo social. Este desiquilíbrio prejudica o desenvolvimento do país, especialmente, o desenvolvimento regional com suas peculiaridades.
O percentual de 6% do sistema financeiro brasileiro aos empréstimos com características de desenvolvimento está na contramão, por exemplo, da produção interna para o crescimento e, principalmente, da busca para o aumento das exportações. É preciso fomentar ainda mais o setor produtivo para que possamos avançar economicamente nesse cenário que se busca crescimento.
Daí a necessidade de melhor organização do Sistema Nacional de Fomento no país para que possamos trilhar pelo caminho do desenvolvimento com melhor distribuição dos empréstimos; métodos que possam gerar equilíbrio nas relações produtivas e economia. Razão pela qual devemos trabalhar junto às autoridades monetárias – Banco Central, Ministério da Fazenda, Integração Nacional, Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com o intuito de discutir medidas para o aproveitamento da potencialidade dos agentes regionais de financiamento.
*Wilson Quinteiro é advogado, Diretor de Operações do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e Presidente da Comissão Temática de Operações da ABDE (Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento)
O Sistema Nacional de Fomento (SNF) organizado, representado por bancos de desenvolvimento e agências de fomento sob a gestão dos governos estaduais, junto com o BNDES, têm importante missão de promover o desenvolvimento sustentável em todas as suas esferas - econômica, social e ambiental - e consolidar o SNF no Brasil. Os bancos públicos seguem uma trajetória de melhora operacional e financeira demonstrando um impacto positivo para a organização regional, uma vez que preferenciam o financiamento de atividades com fortes relações econômicas locais, além de priorizarem a oferta de crédito e atividades que tenham maior enraizamento nas áreas onde atuam.
Os poderes públicos com o setor privado, conjuntamente, podem fortalecer a realidade econômica do País. Para tanto, é necessária a criação de políticas públicas para simplificar o acesso ao crédito disponibilizado pelas Instituições Financeiras de Desenvolvimento para os mais diversos setores que contribuem para a aceleração do desenvolvimento sustentável através do estímulo a investimentos, criação de empregos e renda, a modernização das estruturas produtivas, o aumento da competitividade e a redução das desigualdades sociais. Parcerias Público Privadas (conhecidas como PPP), incentivos maiores à inovação, ao agronegócio, à indústria, geram considerável transformação à economia e, por consequência, à qualidade de vida das pessoas.
Esse caminho tem sido adotado? Os empréstimos concedidos no Brasil, por meio de nosso sistema financeiro, têm sido destinados ao desenvolvimento? Qual o montante para essas políticas públicas?
A resposta vem da economia nacional. Dos R$ 3 trilhões e 100 milhões, objeto de empréstimos em nossa economia - segundo dados da ABDE (Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento) - 55% do PIB, apenas 6% desse montante emprestado foi destinado aos empréstimos com características de desenvolvimento/fomento, ou seja, com características de longo prazo, com apelo social. Este desiquilíbrio prejudica o desenvolvimento do país, especialmente, o desenvolvimento regional com suas peculiaridades.
O percentual de 6% do sistema financeiro brasileiro aos empréstimos com características de desenvolvimento está na contramão, por exemplo, da produção interna para o crescimento e, principalmente, da busca para o aumento das exportações. É preciso fomentar ainda mais o setor produtivo para que possamos avançar economicamente nesse cenário que se busca crescimento.
Daí a necessidade de melhor organização do Sistema Nacional de Fomento no país para que possamos trilhar pelo caminho do desenvolvimento com melhor distribuição dos empréstimos; métodos que possam gerar equilíbrio nas relações produtivas e economia. Razão pela qual devemos trabalhar junto às autoridades monetárias – Banco Central, Ministério da Fazenda, Integração Nacional, Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com o intuito de discutir medidas para o aproveitamento da potencialidade dos agentes regionais de financiamento.
*Wilson Quinteiro é advogado, Diretor de Operações do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e Presidente da Comissão Temática de Operações da ABDE (Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento)
terça-feira, 7 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
#QuinteiroComenta: Bom Exemplo
Faz parte do exercício da cidadania contribuir com a conservação do espaço urbano. A legislação existe para fazer com que as cidades sejam cada vez melhores para se viver e se desenvolvam sustentavelmente. Terrenos abandonados são sinônimos de problema e, pensando bem, o descaso do proprietário (uma pessoa) atrapalha a vida de muita gente. Confira o #BomExemplo de um maringaense no #QuinteiroComenta de hoje.
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