O diretor de operações do Banco Regional de Desenvolvimento
do Extremo Sul (BRDE), Wilson Quinteiro, gravou o Economia em Debate, exibido
pela TV Assembleia. O programa, exibido pela TV Assembleia, traz toda semana um
convidado para falar sobre os temas mais relevantes da conjuntura econômica. Na
entrevista ao jornalista Luis Ribeiro, Quinteiro falou dos excelentes
resultados do BRDE no ano passado e das perspectivas para 2016. Confira:
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Artigo: Desenvolvimento com sustentabilidade ambiental
Muito se tem falado na necessidade de desenvolvimento sustentável para o
país, mas quase sempre sob o prisma da sustentabilidade econômica duradoura eminentemente
financeira, numa visão expansionista da economia financeira nacional.
No entanto, não se pode esquecer que integra o conceito de
sustentabilidade econômica a ideia de “desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as
necessidades das gerações futuras”, podendo-se nominar como desenvolvimento que
não esgota os recursos para o futuro.
Portanto, toda ideia sobre sustentabilidade no desenvolvimento econômico
de um país deve necessariamente contemplar, além da visão de cunho
eminentemente econômico-financeiro, os aspectos relacionados ao não esgotamento
das fontes e recursos ambientais, sem os quais os diversos setores produtivos
são incapazes de atuar, mesmo que não lhes falte preparo empreendedor.
Com esta visão e preocupação temos desenvolvido no Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), projetos que têm por objetivo viabilizar
ao setor produtivo do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso
do Sul, acesso ao crédito para realização de produção que tenha como base a
utilização de práticas ambientalmente corretas em relação aos recursos naturais
(água, energia, resíduos etc.). Neste sentido, lançamos no mês de novembro de
2015 o programa BRDE PCS – Produção e Consumo Sustentáveis, se constituindo num
novo programa voltado a
empreendimentos com características socioambientais, disponibilizando no total
mais de R$ 2 bilhões para empreendimentos que adotem conceitos e práticas de
desenvolvimento sustentável – econômico, ambiental e social.
Este novo programa – que já está a
beneficiar projetos nas áreas do agronegócio, indústria, comércio e serviços – se
estrutura em cinco subprogramas integrados: Energias Limpas e Renováveis; Uso
Racional e Eficiente da Água; Gestão de Resíduos; e Reciclagem, Agronegócio
Sustentável e Cidades Sustentáveis.
Por meio do BRDE PCS, a instituição oferece
linhas de crédito para o financiamento da produção e do consumo sustentáveis,
oferecendo condições especiais às empresas e empreendimentos financiados, tais
como prazos maiores de financiamento e redução de tarifas de cadastro, análise
e fiscalização.
Assim, este programa se constitui uma valiosa ferramenta para estimular
a proteção ao meio ambiente e às fontes naturais em tempos de reconhecimento
global da necessidade urgente de incentivar as práticas ambientalmente
corretas, tal como aconteceu na Conferência Planetária do Clima (COP 21),
realizada ao final de 2015 em Paris, e que resultou na assinatura pelos 195 países
participantes de um acordo global para frear as
emissões de gases do efeito estufa e para lidar com os impactos da mudança
climática.
A
atuação do BRDE para viabilizar o financiamento da produção e do consumo
sustentáveis, é uma forma de ação concreta e práticas na defesa do meio
ambiente e dos interesses das futuras gerações. É um bom exemplo para ser
seguido pelas demais instituições financeiras e de crédito de todo país.
Wilson Quinteiro,
advogado, é diretor de operações do Banco Regional de Desenvolvimento do
Extremo Sul (BRDE).
BRDE e Ancine selecionam produções de cinema
Está disponível no site do Banco
Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) o edital da chamada pública
para a seleção de propostas para investimento do Fundo Setorial do Audiovisual
(FSA) em projetos de produção independente de obras cinematográficas de
longa-metragem com propostas de linguagem inovadora e relevância artística. O
prazo final para submissão de projetos termina no dia 26 de fevereiro.
No total, serão disponibilizados R$ 30 milhões para a produção
independente de obras cinematográficas brasileiras de longa-metragem de ficção,
documentário ou de animação, com destinação e exibição inicial nas salas de
exibição de cinema de todo o país. A preferência será dada a filmes com
propostas de linguagem inovadora e relevância artística, com potencial para
participação e premiação em festivais de cinema e que apontem para a
experimentação e a pesquisa de linguagem. Os filmes selecionados deverão ser
concluídos em até 18 meses (ficções e documentários) ou 30 meses (animações).
Canais públicos
Esse não é o único edital de fomento a
produções audiovisuais em andamento no BRDE, agente financeiro do FSA. O
diretor de operações do banco, Wilson Quinteiro, explica que além do edital
para longas-metragens, também está aberta a seleção para produções televisivas
através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro
(Prodav). “Só para os estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
serão destinados R$ 11,986 milhões para a produção de documentários seriados ou
não e séries de ficção ou animação”, lembra.
No caso das produções televisivas, o
prazo de submissão de projetos termina em 31 de março. Destinado a produtoras
independentes, a chamada pública visa incentivar a produção de conteúdos de
qualidade que posteriormente poderão ser exibidos em canais públicos de todo o
país, incluindo televisões universitárias e comunitárias. “Muitas vezes, os
canais públicos não dispõem de recursos para produção de bons conteúdos. Por
isso, o incentivo do Fundo Setorial do Audivisual (FSA) e da Agência Nacional
do Cinema (Ancine) através do BRDE, é fundamental”,
salienta Quinteiro.
Os editais do Prodav e do Prodecine podem ser consultados no
site do BRDE (http://www.brde.com.br/fsa).
No mesmo site é possível acompanhar o processo de seleção dos projetos. Dúvidas
sobre o processo de submissão de propostas devem ser encaminhadas para o e-mail
selecao.fsa@ancine.gov.br.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
BRDE investe R$ 12 milhões no Criatec III
O Banco Regional
de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) é um dos cotistas do fundo Criatec III.
No total, serão disponibilizados R$ 200 milhões para empresas de todo país.
O aporte do BRDE garante que ao menos R$ 12 milhões sejam destinados a
empreededores dos estados do Sul, incluindo o Paraná. É a primeira vez que o
BRDE participa de um fundo de participação em
investimentos.
Além do BRDE e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), as agências de fomento dos estados de Minas Gerais, Amazonas e
Espírito Santo também devem participar do fundo. O foco do Criatec III são as empresas inovadoras
com grande potencial de crescimento, mas que normalmente não conseguem
investimentos de grupos privados por não oferecerem garantias de retorno do
valor investido.
Como prioridade, o
Criatec III elegeu os setores de tecnologia de informação e comunicação (TIC),
agronegócio, nanotecnologia, biotecnologia e novos materiais. “Normalmente as
áreas de tecnologia de informação, pela sua própria natureza, estão mais
preparadas para receber investimentos de fundos como o Criatec, mas é
importante diversificar. No Paraná, por exemplo, onde a agricultura e a pecuária
são altamente desenvolvidas, podemos encontrar bons projetos de inovação nessas
áreas”, explica o diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro.
Funcionamento
Gerido pela Inseed
Investimentos, o Criatec III deverá investir em 36 empresas inovadoras em
estágio inicial entre os anos de 2016 e 2019. Cabe ao gestor do fundo
identificar e selecionar as empresas que receberão os investimentos. A seleção é
feita a partir da análise da proposta de inovação, que deve preferencialmente
estar direcionada à resolução de um problema de mercado claro e economicamente
relevante.
Outro ponto importante
é que a inovação não seja facilmente replicável por outras companhias, o que
permitiria a entrada de concorrentes no mercado. Além disso, o perfil do
empreendedor deve estar atrelado à inovação e ao mercado de atuação. Para submeter
um negócio à avaliação do fundo, o empreendedor deve preencher um formulário
disponível no site www.inseed.com.br/criatec3.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Paraná Portal destaca orçamento do BRDE para 2016
O diretor de operações do Banco Regional de Desenvolvimento
do Extremo Sul (BRDE) Wilson Quinteiro foi entrevistado pelo Paraná Portal. Ele
falou sobre o orçamento inicial do BRDE para 2016, de R$ 1,33 bilhão, que deve
impulsionar negócios de diversas áreas no Paraná.
O valor é maior do que o orçamento de R$ 1 bilhão previsto
para o ano passado, quando o banco registrou uma forte procura e acabou
fechando o ano com um recorde de R$ 1,53 bilhão em contratações, 60% superior
ao de 2014. No total, foram assinados quase 1.900 contratos de concessão de
crédito para o agronegócio, indústrias e empresas de todo o Paraná. Confira.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Financiamentos do BRDE em Maringá são destaque na imprensa
Matéria publicada pelo jornal O Diário de Maringá mostra que a microrregião de Maringá, que compreende os municípios de
Mandaguari, Marialva, Paiçandu e Sarandi, além de Maringá, receberam em 2015 um
total de R$ 247 milhões em financiamentos para projetos em diversas áreas.
Neste ano de 2016, já foram liberados R$ 41,3 milhões e outros R$ 60 milhões estão em análise. As informações foram repassadas pelo diretor de Operações do
BRDE, Wilson Quinteiro, ao jornalista Murilo Gatti.
Quinteiro destacou que em 2015 o banco conseguiu a marca de
R$ 1,53 bilhão em financiamentos, montante maior do que o orçamento anual de
muitas cidades, como por exemplo Maringá. “É um volume expressivo de recursos
de gerenciamos e são 100% investimentos”, disse Quinteiro ao jornal.
O diretor falou ainda sobre a meta de instalar uma extensão do
BRDE na cidade de Maringá para facilitar o atendimento presencial do banco a
empreendedores do Noroeste e Norte do Paraná. “Atualmente, os empresários podem
acessar o banco pelo site ou receber visitas dos prospectores. Também fazemos
reuniões nas entidades, mas precisamos avançar mais. A ideia é ter
universidades como parceiras. Vai ser muito interessante iniciar esse novo
modelo em Maringá”, salientou o diretor do BRDE.
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