quarta-feira, 27 de abril de 2016

Artigo: Unidade e igualdade para o desenvolvimento e crescimento dos estados do Sul: Fundo Constitucional já

Quando falamos do Brasil, sem dúvida uma de suas características mais positiva é seu tamanho. Somos um grande país, o quinto no mundo em extensão territorial. Essa característica faz do nosso Brasil um gigante capaz de despertar a admiração do resto do globo. Entretanto, também se revela uma debilidade ao impor aos governantes a necessidade de trabalhar com realidades muito díspares, que exigem ações específicas para incentivar o desenvolvimento regional e promover o crescimento do país como um todo.
Já levando isso em conta, nossa Carta Magna previu a existência de mecanismos que, uma vez acionados, permitem que todas as regiões e estados possam ter condições de investir em infraestrutura e promover o empreendedorismo privado. Mesmo em estados considerados ricos, há regiões menos desenvolvidas que precisam de incentivo, por exemplo, dos fundos constitucionais de financiamento. Esses fundos permitem que uma parcela de recursos tributários da União sejam destacados para implementação de políticas de desenvolvimento regional e de redução das desigualdades inter-regionais do país. Atualmente, existem os Fundos Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO), abrangendo a maior parte do nosso território nacional, exceto cinco estados, e entre eles os três da Região Sul.
É sempre bom lembrar que hoje é a União que mais capta recursos de impostos no Brasil. De toda a receita fiscal brasileira, a União fica com 69%, restando apenas 31% para ser dividido entre os demais entes federativos – estados, municípios e Distrito Federal. O problema é que a maior parcela dos gastos com saúde, educação e segurança pública ainda é de responsabilidade dos governos estaduais e municipais e não do governo federal, o que gera um engessamento das contas públicas dos estados. Recebendo pouco da União e tendo de gastar muito, a conta dificilmente fecha, restando praticamente nada para os estados investiam em infraestrutura ou fomento a empreendimentos. Não é sem razão, pois, que há anos os estados lutem por um pacto federativo mais justo, capaz de determinar obrigações da União e dos entes federativos de uma forma mais equilibrada.
Nesse cenário, os estados que contam com algum recurso extra – como a participação em um fundo constitucional ou recebimento de royalties significativos – certamente saem na frente, podendo contar com mais dinheiro em caixa para investir e promover o bem-estar de suas populações. Já aqueles que não possuem nada disso ficam em desvantagem. E é exatamente esta a situação do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os estados do Sul não fazem parte de nenhum fundo constitucional desde a extinção da Superintendência de Desenvolvimento da Região Sul (Sudesul) na década de 1990 e nem recebem grandes somas de royalties de petróleo como os recebidos por São Paulo e Rio de Janeiro, gerando uma grave distorção na distribuição dos recursos.
O desenvolvimento regional completo só se torna possível quando todas as regiões são tratadas com justiça. É por isso que a defesa da recriação da Sudesul e de um fundo orçamentário de desenvolvimento e de financiamento para os estados do Sul, proposta que defendo e que, certamente, tem o apoio de diversas entidades do setor produtivo e também pelo BRDE, precisa ser vista como uma luta de toda a população. Não se trata da busca de uma vantagem indevida ou de um benefício injusto, mas sim da luta por mais equidade. Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também precisam incentivar o crescimento de suas regiões menos desenvolvidas. Os estados do Sul, assim como todas as outras unidades da Federação, merecem respeito e um tratamento digno da União. Proponho, com isso, um ato de defesa do Sul do país pela criação de um fundo constitucional capaz de repor a desigualdade de recursos públicos para o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Wilson Quinteiro, advogado, é diretor de operações do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)

segunda-feira, 25 de abril de 2016

BRDE financiou R$ 2,46 bilhões para cooperativas do Paraná desde 2011

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) bateu recorde de financiamento para as cooperativas agropecuárias nos últimos cinco anos no Paraná. A agência paranaense do banco contratou um total de R$ 2,46 bilhões no período de 2011 até o fim de 2015.

Somente no ano passado, o BRDE contratou R$ 890,9 milhões para as cooperativas paranaenses. O montante foi 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões). A agência ainda financiou R$ 19,5 milhões para cooperativas do Mato Grosso do Sul.

NO TOPO - Os recursos têm contribuído para o desenvolvimento do setor no Estado. A combinação de safras recordes de grãos, apoio financeiro, pesados investimentos em tecnologia e profissionalização colocaram o Paraná no topo do setor cooperativista no País. No ano passado, as cooperativas paranaenses alcançaram R$ 60,4 bilhões em faturamento, 19,6% acima do registrado em 2014, de acordo com dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

“Essa parceria de sucesso com as cooperativas paranaenses comprova que o BRDE, ao longo de 55 anos, cumpre bem sua tarefa de acompanhar o crescimento do Estado”, diz Orlando Pessuti, diretor administrativo do BRDE. “O banco está combatendo a crise econômica nacional estimulando o agronegócio, o cooperativismo, a agroindustrialização e, ao mesmo tempo, gerando emprego e renda", afirma.

“Se não fossem as parcerias com as cooperativas, O BRDE não seria o que é hoje, um banco forte, que apoia quem produz, que acredita no nosso Paraná pujante”, acrescenta o diretor de operações, Wilson Quinteiro.

Desde 2011, o banco se dedica a apoiar mais fortemente o processo de agroindustrialização das cooperativas. Atualmente perto de 50% da produção dos cooperados passa por algum tipo de transformação, de acordo com a Ocepar.

Dos investimentos de R$ 2,3 bilhões registrados no ano passado por parte das cooperativas paranaenses, 60% foram destinados ao setor de agroindustrialização.

MULTIPLICAR - Paulo Cesar Starke Júnior, superintendente do BRDE, destaca o papel do banco em multiplicar efeitos positivos no campo. “Ao colocar o financiamento ao sistema cooperativista no centro da sua estratégia, o BRDE está promovendo a geração de riquezas no campo, agregação de valor e o aumento da renda de inúmeras famílias”, diz. De acordo com a Ocepar, ao todo, o cooperativismo paranaense congrega 1,3 milhão de cooperados, possui 2 mil empregados e gera 2,6 milhões de postos de trabalho.

No ano passado, um dos destaques foi a contratação R$ 109 milhões pela Coamo, de Campo Mourão, para ampliar e modernizar ainda mais sua estrutura de recebimento e armazenagem de grãos em suas instalações no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Em 2016, as cooperativas continuam a ter forte apoio do BRDE. O projeto mais recente é o da cooperativa Frimesa, que vai investir R$ 2,7 bilhões em um frigorífico para abate de suínos em Assis Chateaubriand, na região Oeste. Parte desse valor será financiado pelo banco.

A capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia. A previsão é de que sejam gerados 5,5 mil empregos diretos empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima.


Cinco prefeituras têm crédito de R$ 37,3 milhões aprovado pelo BRDE

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) aprovou nesta semana operações de crédito com as prefeituras de Araucária, Campo Largo, Colombo, Pato Branco e Quatro Barras no valor total de R$ 37,3 milhões. Os recursos serão liberados pelo programa BRDE Municípios, realizado em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, por meio do Paranacidade.

O diretor administrativo do BRDE, Orlando Pessuti, ressalta que estas foram as primeiras operações do BRDE Municípios aprovadas pelo banco. Além das cidades paranaenses, também foi aprovada uma operação de crédito com o município de Massaranduba (SC).

“A aprovação é quase a última etapa do processo de financiamento e em poucos dias o dinheiro já será disponibilizado aos municípios”, explica Pessuti.

Em Colombo, os recursos do BRDE, no valor de R$ 11,7 milhões, financiarão as obras de pavimentação e revitalização de 59 mil m2 de vias urbanas, na região central do município e no bairro Guaraituba.

Com Araucária, o banco aprovou uma operação de R$ 9 milhões destinados para a cobertura de quadras poliesportivas de escolas municipais, construção de praças públicas e ampliação de um centro de educação infantil.

Campo Largo receberá do BRDE R$ 6,3 milhões para pavimentação de 36 mil m2 de vias urbanas, principalmente no entorno do Hospital do Rocio e Estrada Dom Rodrigo. A obra vai incluir a construção de calçadas com rampas de acessibilidade e urbanização das vias. Já Quatro Barras vai receber R$ 5,8 milhões para pavimentação de vias públicas.

O município de Pato Branco, na região Sudoeste, também teve uma operação aprovada no valor de R$ 4,5 milhões, que serão usados para obras de recapeamento de ruas.

Para o diretor de operações do BRDE, Wilson Quinteiro, o apoio do banco aos municípios da Região Sul é fundamental para viabilizar melhorias que impactam diretamente na qualidade de vida das populações.

“Na dificuldade que vive o País, os municípios ficam impedidos de realizar obras importantes de pavimentação, saneamento, construção de escolas e unidades de saúde. Por isso o BRDE dá sua parcela de contribuição”, afirma Quinteiro.

PROGRAMA - Lançado no ano passado, o BRDE Municípios, vai destinar R$ 60 milhões para projetos de municípios paranaenses em 2016. O programa pode financiar obras de saneamento e mobilidade urbana, como drenagem, tratamentos de resíduos sólidos e líquidos, pavimentação, iluminação pública e construção de ciclovias; infraestrutura social, urbana e social, incluindo escolas, postos de saúde, centros comunitários e melhorias em estradas vicinais; e também projetos de desenvolvimento institucional, qualificação, modernização de processos e sistemas da administração pública.

OUTRAS OPERAÇÕES – Além das operações com as prefeituras, o BRDE também aprovou financiamentos para outros 15 projetos da região Sul, no valor total de R$ 87,1 milhões e discutiu o enquadramento (etapa inicial do processo de concessão de crédito) de outros R$ 187,1 milhões.

Para o diretor administrativo Orlando Pessuti, a quantidade de operações e enquadramentos discutidos mostra o quanto o banco tem trabalhado para poder atender a todos os segmentos da economia.

“Isso demonstra que o banco, apesar do momento de crise política e econômica nacional, continua trabalhando em ritmo acelerado para cumprir sua missão de fomentar e financiar o desenvolvimento e a geração de emprego e renda”, salienta Pessuti.

“Essas operações mostram que BRDE não para. O banco está sempre a serviço dos empreendedores dos estados do Sul e do Mato Grosso do Sul para fomentar a indústria, o comércio, os serviços e o agronegócio. Seja qual for o tamanho da empresa ou a área de atuação, o BRDE está preparado para atender as necessidades dos empreendedores que querem investir”, concluiu Quinteiro.


quinta-feira, 14 de abril de 2016

BRDE libera mais de R$ 9 milhões em financiamento para empresas do Norte



O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) liberou nesta quarta-feira (13) R$ 9,1 milhões para empresas da Região Norte do Paraná, para financiamento de cinco projetos nas áreas de saúde, gastronomia, geração de energia, comércio e tecnologia. Os contratos foram assinados pelo diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro, acompanhado do presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, e representantes das empresas durante a Expolondrina 2016.
Também foram assinados contratos com produtores rurais vinculados às empresas Frangos Pioneiro, Granjeiro e Jaguafrangos. Com estas empresas, o BRDE tem um acordo para disponibilizar até R$ 49,1 milhões para uso pelos avicultores ao longo de 2016.
 


O diretor Quinteiro apresentou programas do Banco, como o BRDE Energia e BRDE Municípios, e mostrou os resultados da instituição em 2015, com recorde de contratações de R$ 1,53 bilhão no Paraná. “O BRDE é um instrumento dos empreendedores de todo nosso Estado para o desenvolvimento, o fomento da indústria, do comércio, das empresas e do agronegócio”, disse.
“O BRDE tem contribuído para crescimento econômico de todo o Sul do país. No Paraná, ajudou o Estado a se tornar a quarta economia nacional. Quando a economia cresce, todos ganham, com mais empregos, mais receita aos municípios e melhor qualidade de vida da população”, acrescentou o diretor.
“Estamos muito contentes com o resultado. Nossa escola tem um conceito diferenciado, único na região, e só conseguimos viabilizá-la graças ao apoio do BRDE”, disse a empresária Ana Paula Lopes, que assinou contrato de R$ 275 mil para ampliação da Menu Escola de Gastronomia, aberta em 2015, em Londrina.
A empresa nasceu do sonho de Ana Paula Lopes e de um amigo, ambos chefs de cozinha com ampla experiência, de criar uma escola de gastronomia diferente, capaz de atender desde os leigos até quem busca uma nova profissão.
 



Outro contrato foi assinado com a empresa de tecnologia Ágile, também de Londrina. Os recursos do BRDE ajudarão no desenvolvimento de um novo produto da empresa, que atua há 15 anos no mercado e gera mais de 100 empregos diretos.
A plataforma Ágile Blue, que deve ser lançada no mercado em junho, vai permitir que os gestores públicos transfiram para a internet toda a administração pública, agilizando o trabalho dos servidores e a prestação de serviços aos cidadãos.
“Estamos muito otimistas. Mesmo que as condições gerais da economia e da política nacional não pareçam muito favoráveis, esperamos que este novo produto amplie ainda mais nossa presença no mercado”, disse o sócio proprietário da Ágile, José Carlos Urias.
Segundo Urias, a experiência com o BRDE foi tão positiva que a empresa já pensa em buscar novos financiamentos através do banco. “A qualidade do atendimento, a seriedade e a agilidade no processo, bem como as condições e taxas de juros nos surpreendeu”.
 




Para o superintendente da Agência Paraná do BRDE, Paulo Starke Junior, os cinco projetos que receberão os recursos do banco são uma mostra da grande variedade de linhas de crédito disponíveis, que atendem todas as áreas. “Algumas pessoas acreditam que o BRDE só financia grandes indústrias, mas isso não é verdade. Há linhas de crédito para o agronegócio, comércio, serviços, enfim, podemos atender praticamente todo tipo de negócio”, diz. 





 

CONTRATOS ASSINADOS NA EXPOLONDRINA

• Clinimagem: R$ 1.740.000,00
Os recursos serão usados na ampliação da clínica, com construção de nova sede de 797m2 e novos equipamentos. A empresa será a única da cidade a oferecer o serviço de ressonância magnética confiável em equipamento aberto, o que trará grande diferencial em relação a seus concorrentes.

• Ricopeças: R$ R$ 2.600.000,00
Financiamento para a construção de uma nova sede com 5.503m2. A ampliação permitirá a consolidação da comercialização de materiais de construção contemplando espaço para estoque e showroom, bem como espaço para a ampliação da área de armazenagem, montagem e comercialização de equipamentos eletrônicos.

• Ágile: R$ R$ 2.800.000,00
Financiamento da nova plataforma Ágile Blue, ferramenta que permite a inclusão de toda a gestão pública d na internet, oferecendo serviços web para cidadãos e funcionários públicos. O novo produto deve ser lançado no mercado no início do segundo semestre.

• Menu Escola de Gastronomia: R$ 275.000,00
Os recursos serão usados para complementar a implantação da empresa, fundada em 2015 para oferecer aulas de gastronomia para leigos e profissionais da gastronomia, oferecendo cursos de curta e longa duração.

• Santa Fé: RS 1.171.000,00
O projeto visa a construção de uma pequena central hidrelétrica (PCH) no município de Santa Fé (PR), às margens do Rio Bandeirantes do Norte. O valor do contrato a ser assinado é um complemento aos recursos já liberados pelo BRDE ao projeto, R$ 17.090.000,00.


Regiões Norte Central e Oeste foram as que tiveram mais projetos financiados pelo BRDE


Londrina, uma das cidades da Região Norte Central do Paraná

O balanço anual divulgado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) na última semana mostra que em 2015 todas as regiões do Paraná receberam recursos do banco para financiamento de projetos das mais diversas áreas. O valor total dos contratos assinados no ano passado pelo banco no estado chegou a R$ 1,552 bilhão. Desse montante, 45%, ou R$ 700,1 milhões, foram para financiamentos de empreendimentos de municípios nas regiões Oeste e Norte Central.
Segundo o superintendente da Agência Paraná do BRDE, Paulo Starke Junior, o grande número de contratos nas duas regiões reflete o desenvolvimento dos municípios das duas áreas observado nos últimos anos. No Norte Central, exemplifica Starke, o BRDE financiou vários projetos na área da indústria da transformação e infraestrutura, incluindo geração e distribuição de energia, que normalmente envolvem grandes investimentos, além de grandes projetos como o da Cooperativa Cocamar, que em uma única operação obteve R$ 69,5 milhões para investimentos no setor de armazenagem.
Aurora – Outro grande investimento na região financiado pelo BRDE foi o da Cooperativa Central Aurora Alimentos, com sede em Chapecó (SC), no valor de R$ 150 milhões. Os recursos foram aplicados pela cooperativa na ampliação de suas atividades no Paraná. Em março do ano passado, a Aurora estabeleceu uma parceria com a Cocari Cooperativa Agropecuária e Industrial de Mandaguari, município pertencente à Região Metropolitana de Maringá. A Aurora é o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes do Brasil e conta com mais de 25 mil colaboradores diretos e 70 mil cooperados.
Sobre a operação com a Aurora, Starke explica que o financiamento foi firmado através da agência de Santa Catarina, uma vez que a sede da cooperativa fica em Chapecó. “O BRDE é uma unidade, formado por três agências que trabalham juntas pelo desenvolvimento dos estados controladores [Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul] e também do Mato Grosso do Sul. No caso da Aurora, independentemente da agência formalizadora, os recursos serão aplicados aqui no Paraná para o desenvolvimento da região”, diz.
Em termos de quantidade de operações, o Oeste também lidera, com 419 contratos assinados, seguido pelo Centro-Sul, onde foram concretizados 342 contratos de financiamento no ano passado. Juntas, as duas regiões concentraram 37,2% das operações feitas pela Agência Paraná no estado. “Esse grande volume de operação é reflexo do esforço do BRDE em levar sua atuação a todos os municípios, independentemente de seu tamanho. A equipe de prospectores do banco vem desenvolvendo um ótimo trabalho na busca e análise de bons projetos a serem financiados pelo BRDE no interior”, destaca o diretor de operações Wilson Quinteiro.
Outros dados – Atualmente, o BRDE possui R$ 5,2 bilhões aplicados em empreendimentos no Paraná, o que representa 42% do total financiado pelo banco nos estados do Sul e Mato Grosso do Sul. Em 2016, a expectativa da Agência Paraná do BRDE é disponibilizar ao menos R$ 1,28 bilhão a projetos paranaenses, dos quais, R$ 100 milhões serão originados do FGTS e R$ 40 milhões do FINEP. Também está previsto no orçamento da agência um total de R$ 50 milhões para financiamentos de empreendimentos no estado do Mato Grosso do Sul.