quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Pesquisa aponta que 90% dos maringaenses consideram-se felizes


Pesquisa realizada pela Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) em parceria com o Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) aponta que 90% dos maringaenses consideram-se felizes.  O levantamento foi realizado durante os anos de 2010, 2011 e 2012 com 594 representantes de famílias. 

Em relação às classes sociais, a pesquisa mostra que quanto maior a capacidade de consumo, mais as pessoas consideram-se felizes. “Não sabemos o que está causando felicidade ou tristeza nas pessoas. No entanto, é possível dizer que se houver uma ascensão de faixa de renda, pode haver uma melhora no grau de felicidade”, explica o coordenador da pesquisa, o professor e economista Joílson Dias.
Nos últimos dois anos analisados, enquanto a maioria das classes apresentou estabilidade quanto ao número de pessoas felizes, as classes C2 e D aparecem com significativa queda, chegando em 2012 com índices de 75% e 79% respectivamente.

Em relação à área de atuação, a pesquisa aponta que o setor de comércio tem maior porcentual de pessoas felizes em 2012, com 94,1%, enquanto o menos feliz, mas ainda com alto grau de felicidade, é a área de serviços, com 90,1%. Representantes da indústria (90,4%) e “outros” (91,1% - nele consta os agricultores, atuantes do setor público, os que nunca trabalharam e as donas de casa) também foram entrevistados.
 “Conclui-se que viver em Maringá agrada os moradores da cidade, uma vez que, desde 2005, quando iniciamos o levantamento, o nível de felicidade esteve quase sempre acima dos 90%. O comércio possui o maior nível de felicidade por atividade, e um maior nível de renda ou classe social proporciona menos problemas cotidianos, impactando positivamente no índice”, afirma Dias.

A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas. Ao ser questionados sobre o quanto se consideram felizes, os representantes atribuíram um valor de 1 a 10, sendo que notas inferiores ou iguais a cinco foram classificadas como infelizes, e as superiores a cinco como felizes. Os entrevistados foram divididos em função da renda, setor de atuação e classe social. Eles foram selecionados levando em conta a proporcionalidade desses setores na população de Maringá.
Fonte: Assessoria de Imprensa ACIM / Textual Comunicação

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