O
secretário Especial de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro participou
nesta segunda-feira, (09), em Maringá, da segunda audiência pública promovida
pelo governador Beto Richa e que reuniu todo seu secretariado para atender a população do
Noroeste do Estado. O evento aconteceu no Parque de Exposições Francisco Feio
Ribeiro e reuniu centenas de pessoas, entre moradores, vereadores, prefeitos,
lideranças comunitárias e representantes da sociedade civil da região. Eles
apresentaram ao governador propostas, sugestões e reivindicações e fizeram um
balaço positivo do encontro.
Na
audiência, Quinteiro destacou a importância de parcerias na definição de
políticas públicas que possam promover a inclusão social e citou as parcerias
com as Universidades Estaduais como o novo formato de relacionamento com a
comunidade implantado na Serc. “O grau de excelência atingido pelas
universidades paranaenses é imprescindível para o desenvolvimento de políticas
públicas que de fato atendam aos anseios da comunidade e promovam a integração
regional”, disse o secretário.
A Serc
já formalizou termos de cooperação com as Universidades Estaduais de Ponta
Grossa, Maringá, Londrina, Guarapuava e Cascavel. Ele explicou que esta
iniciativa será de extrema importância para as comunidades. No caso da parceria
com a UEM, já existe termo de cessão de uso do prédio onde funcionou a Usina do
Conhecimento. “Vamos ter em Maringá um espaço para o desenvolvimento de
políticas públicas e de projetos de extensão, onde os municípios poderão ter
suporte para o desenvolvimento de projetos que tenham como foco políticas
públicas nas mais diferentes áreas”, adiantou o secretário.
Outro
assunto abordado por Quinteiro foi o atendimento aos dependentes químicos. Ele
explicou que está preparando uma equipe da Serc para percorrer as Casas de
Recuperação de Dependentes Químicos do Estado para a elaboração de um
diagnóstico. “Vamos buscar informações como número de casas terapêuticas
existentes, número de vagas disponíveis, natureza dos serviços prestados,
enfim, ver as condições dessas comunidades em todo o Estado”, disse. “Com esses
dados e com a parceria das igrejas – católica e evangélica – que já desenvolvem
um belo trabalho nessa área, será possível elaborar um programa de governo
voltado para as necessidades específicas de cada comunidade terapêutica”.
Postado por: Assessoria
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