Wilson Quinteiro , relator adjunto da CPI do pedágio esteve participando na última quinta-feira (19) de audiência pública no município de Jacarezinho. O plenário ficou lotado e a população fez uso da palavra para reclamar dos altos valores do pedágio, da instalação supostamente irregular da Praça de Pedágio em Jacarezinho quando ela era originalmente no contrato de concessão em Andirá, da distribuição sem critérios de um vale pedágio para parte da população, da falta de vias alternativas às pedagiadas e da cobrança dupla de pedágio no Via Fácil. A escolha de Jacarezinho para ser sede da reunião foi feita após a oitiva do procurador da República Diogo Castor de Matos, no dia 27 de agosto na CPI, que relatou a grande preocupação dos moradores do Norte Pioneiro que convivem com uma praça de pedágio dentro da cidade, dificultando acesso ao município de Ourinhos (SP).
O Ministério Público Federal (MPF) mantém na Justiça Federal uma ação civil pública desde 2006 com objetivo de declarar a nulidade da cláusula que instituiu o pedágio na praça Marques dos Reis, no município de Jacarezinho. O MPF questiona a mudança da praça de Andirá, na BR-369, para Jacarezinho, na BR-153, sem a realização de licitação pública. Outra questão levantada na Audiência Pública pela população foi o fato da praça ter sido construída a 100 metros de distância da ponte velha, em área de manancial. "Por si só a praça ali já é crime ambiental, está totalmente irregular e não achamos justo que ela permaneça ali", afirmou Carlos Roberto Dellarosa, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Londrina e Região.
Já o integrante do Movimento pelo Fim do Pedágio em Jacarezinho, André Pereira de Castro, criticou a implantação de um vale pedágio que não seguiria qualquer critério técnico e que ainda estaria sendo usado politicamente para beneficiar alguns parlamentares municipais nas eleições. "Algumas pessoas recebem este tal vale pedágio, mas não tem critérios porque pessoas iguais são tratadas de forma diferente. Muita gente está tirando proveito político disto e não compactuamos com estas coisas", declarou ele.
Para Auber Silva Pereira, do Movimento contra Corrupção e por Amor a Londrina, é necessário que se criem formas para fiscalizar o pedágio para evitar a contagem irregular nas praças de pedágio de carros e caminhões. "Precisamos ter o cupom fiscal. Ele é absolutamente seguro. Da forma como esta ficará sempre a pergunta para nós se a contagem das concessionárias é real. O cupom é constitucional e está garantido por lei", lembrou Auber.
O Ministério Público Federal (MPF) mantém na Justiça Federal uma ação civil pública desde 2006 com objetivo de declarar a nulidade da cláusula que instituiu o pedágio na praça Marques dos Reis, no município de Jacarezinho. O MPF questiona a mudança da praça de Andirá, na BR-369, para Jacarezinho, na BR-153, sem a realização de licitação pública. Outra questão levantada na Audiência Pública pela população foi o fato da praça ter sido construída a 100 metros de distância da ponte velha, em área de manancial. "Por si só a praça ali já é crime ambiental, está totalmente irregular e não achamos justo que ela permaneça ali", afirmou Carlos Roberto Dellarosa, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Londrina e Região.
Já o integrante do Movimento pelo Fim do Pedágio em Jacarezinho, André Pereira de Castro, criticou a implantação de um vale pedágio que não seguiria qualquer critério técnico e que ainda estaria sendo usado politicamente para beneficiar alguns parlamentares municipais nas eleições. "Algumas pessoas recebem este tal vale pedágio, mas não tem critérios porque pessoas iguais são tratadas de forma diferente. Muita gente está tirando proveito político disto e não compactuamos com estas coisas", declarou ele.
Para Auber Silva Pereira, do Movimento contra Corrupção e por Amor a Londrina, é necessário que se criem formas para fiscalizar o pedágio para evitar a contagem irregular nas praças de pedágio de carros e caminhões. "Precisamos ter o cupom fiscal. Ele é absolutamente seguro. Da forma como esta ficará sempre a pergunta para nós se a contagem das concessionárias é real. O cupom é constitucional e está garantido por lei", lembrou Auber.
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