A Polícia Militar iniciou nesta terça-feira (24) uma operação “pente fino” nos 24 estabelecimentos do sistema penitenciário do Estado. A ação foi definida na noite de segunda-feira (23), durante uma reunião convocada pela secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, e que contou com a participação de representantes do Poder Judiciário, Ministério Público do Paraná, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PR) e PM.
O objetivo da vistoria é procurar objetos que possam ser usados como arma e prevenir possíveis represálias decorrentes das quatro mortes registradas no último fim de semana no Complexo Penal de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, que custodia cerca de cinco mil presos.
Segundo a secretária Maria Tereza, as mortes aconteceram em razão de desentendimento entre facções rivais, possivelmente envolvidas com o tráfico de drogas. Os autores dos homicídios já foram identificados e autuados em flagrante pelo delegado de polícia de Piraquara, Amadeu Trevisan.
O Serviço de Inteligência da secretaria constatou que há uma lista de 13 presos ameaçados de morte em decorrência da disputa entre grupos. Os quatro mortos faziam parte da relação que foi encontrada por agentes do sistema prisional.
“Uma vez identificados os outros nove ameaçados, a secretaria tomou todas as medidas de segurança para a proteção deles”, disse Maria Tereza. Os detentos são condenados e estão em diversas unidades prisionais do Estado. “Por isso, pedimos o apoio de todos os órgãos envolvidos com a questão e a realização de um pente fino em todos os nossos estabelecimentos penais”, afirmou a secretaria.
De acordo com o comandante-geral em exercício da PM, Cesar Alberto Souza, a operação segue até sexta-feira (27). O objetivo é eliminar possíveis celulares, armas e outros objetos, normalmente improvisados, que possam estar em poder dos 14, 5 mil presos custodiados nos estabelecimentos penais do Paraná.
SINDICÂNCIA – Durante a reunião, Maria Tereza também informou que a as secretarias da Justiça (por meio do Departamento Penitenciário do Paraná) e da Segurança Pública estão adotando todas as medidas necessárias para reprimir a prática dos crimes e responsabilizar os envolvidos nessas mortes.
A secretária também destacou que uma sindicância administrativa está em andamento para apurar as ocorrências do último fim de semana no Complexo de Piraquara.
O objetivo da vistoria é procurar objetos que possam ser usados como arma e prevenir possíveis represálias decorrentes das quatro mortes registradas no último fim de semana no Complexo Penal de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, que custodia cerca de cinco mil presos.
Segundo a secretária Maria Tereza, as mortes aconteceram em razão de desentendimento entre facções rivais, possivelmente envolvidas com o tráfico de drogas. Os autores dos homicídios já foram identificados e autuados em flagrante pelo delegado de polícia de Piraquara, Amadeu Trevisan.
O Serviço de Inteligência da secretaria constatou que há uma lista de 13 presos ameaçados de morte em decorrência da disputa entre grupos. Os quatro mortos faziam parte da relação que foi encontrada por agentes do sistema prisional.
“Uma vez identificados os outros nove ameaçados, a secretaria tomou todas as medidas de segurança para a proteção deles”, disse Maria Tereza. Os detentos são condenados e estão em diversas unidades prisionais do Estado. “Por isso, pedimos o apoio de todos os órgãos envolvidos com a questão e a realização de um pente fino em todos os nossos estabelecimentos penais”, afirmou a secretaria.
De acordo com o comandante-geral em exercício da PM, Cesar Alberto Souza, a operação segue até sexta-feira (27). O objetivo é eliminar possíveis celulares, armas e outros objetos, normalmente improvisados, que possam estar em poder dos 14, 5 mil presos custodiados nos estabelecimentos penais do Paraná.
SINDICÂNCIA – Durante a reunião, Maria Tereza também informou que a as secretarias da Justiça (por meio do Departamento Penitenciário do Paraná) e da Segurança Pública estão adotando todas as medidas necessárias para reprimir a prática dos crimes e responsabilizar os envolvidos nessas mortes.
A secretária também destacou que uma sindicância administrativa está em andamento para apurar as ocorrências do último fim de semana no Complexo de Piraquara.
FONTE:AEN
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