O Paraná apresentou o melhor desempenho entre os estados do Sul na geração de empregos no primeiro trimestre de 2012, com a criação de 45.472 postos de trabalho. Em março, foram criados 14.851 empregos com carteira assinada no Estado, um crescimento de 6,2% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,52% em relação a fevereiro deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
O Paraná foi o quarto estado brasileiro que mais criou vagas no mês de março, atrás apenas de São Paulo (47.279), Minas Gerais (22.674) e Rio Grande do Sul (16.875). Nos últimos doze meses, a exemplo do que ocorreu no primeiro trimestre, o Paraná também apresentou o melhor desempenho da Região Sul , com a criação de16.437 postos de trabalho – o que representa um crescimento de 4,79% no nível de emprego.
A Região Metropolitana de Curitiba foi responsável pela criação de 4.437 postos de trabalho em março, uma variação de 0,43% em relação ao mês anterior. Entre os municípios paranaenses, o que criou mais empregos foi Curitiba, com 3.408, seguida de Maringá (1.410), São José dos Pinhais, Cascavel, (650), Londrina ( 604) e Foz do Iguaçu ( 412).
A indústria de transformação foi o setor responsável pelo maior número de vagas: 4.804. No setor de serviços foram 4.691 novos empregos e no comércio, 3.411 novos postos de trabalho.
O secretário estadual do Trabalho, Luiz Claudio Romanelli, disse que os resultados do Caged reforçam uma série de dados positivos sobre a economia paranaense. “A indústria do Paraná foi a mais dinâmica do País na geração de emprego e renda no primeiro bimestre deste ano, de acordo com dados do IBGE. O pessoal ocupado no setor cresceu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado, contra declínio de 0,6% da média nacional. Em rendimento salarial, o Paraná cresceu 13,7%, versus 4,8% para o Brasil”, disse.
Além disso, o comércio varejista paranaense obteve o melhor resultado do País em fevereiro, com crescimento de 5,3% nas vendas, contra variação de 2,5% para o Brasil. No primeiro bimestre, as vendas no Paraná cresceram 10,7% – o melhor desempenho das regiões Sul e do Sudeste –, enquanto a média nacional foi de 5,4%”, analisa.
Para Romanelli, o desempenho da economia paranaense – favorecido pelo ambiente propício para a realização de negócios criado pelo governo Beto Richa – permitirá um aumento real do salário mínimo. “ Os números demonstram que a indústria e o comércio estão em crescimento e que os empresários têm todas as condições para absorver o aumento do salário mínimo regional”, afirmou.
O secretário encaminhou para análise do governador a proposta de 10,32% de aumento para o piso do salário mínimo regional. “Acreditamos que a elevação do piso salarial aumenta o poder aquisitivo dos trabalhadores, gerando um ciclo virtuoso na economia. O trabalhador com mais renda consome mais. Para atender essa demanda, o empregador aumenta a produção, expande seus negócios e gera mais empregos. Isso é política de valorização, em que trabalhadores, empregadores e governo ganham”, destacou Romanelli.
BRASIL – Em março foram criados no Brasil 111.746 postos de trabalho com registro em carteira, uma alta de 20,6% em relação a março de 2011, quando foram criados 92.675 empregos segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em relação a fevereiro de 2012, quando foram criados 150.600, houve queda de 25,8%.
O setor de serviços foi responsável pela criação de 83.182 empregos. Em seguida está a construção civil, com 35.935 postos de trabalho, e em terceiro, o comércio, com 6.412 empregos.
O Paraná foi o quarto estado brasileiro que mais criou vagas no mês de março, atrás apenas de São Paulo (47.279), Minas Gerais (22.674) e Rio Grande do Sul (16.875). Nos últimos doze meses, a exemplo do que ocorreu no primeiro trimestre, o Paraná também apresentou o melhor desempenho da Região Sul , com a criação de16.437 postos de trabalho – o que representa um crescimento de 4,79% no nível de emprego.
A Região Metropolitana de Curitiba foi responsável pela criação de 4.437 postos de trabalho em março, uma variação de 0,43% em relação ao mês anterior. Entre os municípios paranaenses, o que criou mais empregos foi Curitiba, com 3.408, seguida de Maringá (1.410), São José dos Pinhais, Cascavel, (650), Londrina ( 604) e Foz do Iguaçu ( 412).
A indústria de transformação foi o setor responsável pelo maior número de vagas: 4.804. No setor de serviços foram 4.691 novos empregos e no comércio, 3.411 novos postos de trabalho.
O secretário estadual do Trabalho, Luiz Claudio Romanelli, disse que os resultados do Caged reforçam uma série de dados positivos sobre a economia paranaense. “A indústria do Paraná foi a mais dinâmica do País na geração de emprego e renda no primeiro bimestre deste ano, de acordo com dados do IBGE. O pessoal ocupado no setor cresceu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado, contra declínio de 0,6% da média nacional. Em rendimento salarial, o Paraná cresceu 13,7%, versus 4,8% para o Brasil”, disse.
Além disso, o comércio varejista paranaense obteve o melhor resultado do País em fevereiro, com crescimento de 5,3% nas vendas, contra variação de 2,5% para o Brasil. No primeiro bimestre, as vendas no Paraná cresceram 10,7% – o melhor desempenho das regiões Sul e do Sudeste –, enquanto a média nacional foi de 5,4%”, analisa.
Para Romanelli, o desempenho da economia paranaense – favorecido pelo ambiente propício para a realização de negócios criado pelo governo Beto Richa – permitirá um aumento real do salário mínimo. “ Os números demonstram que a indústria e o comércio estão em crescimento e que os empresários têm todas as condições para absorver o aumento do salário mínimo regional”, afirmou.
O secretário encaminhou para análise do governador a proposta de 10,32% de aumento para o piso do salário mínimo regional. “Acreditamos que a elevação do piso salarial aumenta o poder aquisitivo dos trabalhadores, gerando um ciclo virtuoso na economia. O trabalhador com mais renda consome mais. Para atender essa demanda, o empregador aumenta a produção, expande seus negócios e gera mais empregos. Isso é política de valorização, em que trabalhadores, empregadores e governo ganham”, destacou Romanelli.
BRASIL – Em março foram criados no Brasil 111.746 postos de trabalho com registro em carteira, uma alta de 20,6% em relação a março de 2011, quando foram criados 92.675 empregos segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em relação a fevereiro de 2012, quando foram criados 150.600, houve queda de 25,8%.
O setor de serviços foi responsável pela criação de 83.182 empregos. Em seguida está a construção civil, com 35.935 postos de trabalho, e em terceiro, o comércio, com 6.412 empregos.
FONTE:AEN
Nos últimos 12 meses, verificou-se aumento de 1.761.455 postos de trabalho, o que equivale à expansão de 4,82% no número de empregos celetistas do país.
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