O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) alerta para a necessidade de cuidados básicos com a lavoura do milho safrinha, principalmente o monitoramento de pragas e doenças. A expectativa em torno dessa colheita aumentou com a quebra na safra de soja.
Segundo o pesquisador Antônio Gerage, o fato da maior parte do milho plantado no Paraná ser transgênico não assegura a imunidade a todas as pragas. “O milho geneticamente modificado é resistente apenas a algumas delas, como a lagarta do cartuxo, a broca da cana e a lagarta da espiga”, afirma. Gerage explica que muitas pragas, que até então eram secundárias, estão ganhando força, como o pulgão, percevejo e o até o ácaro. “Dai a necessidade de monitorar a lavoura para saber o momento certo de aplicar agrotóxico”, salienta.
De acordo com dados da Secretaria de Agricultura do Paraná 75% das lavouras no estado estão em boas condições. “Boa parte, 63%, está na fase de desenvolvimento vegetativo, quando aparecem as principais pragas e doenças. Depois que a planta atingiu certa altura, fica difícil entrar com máquina e fazer aplicação de agrotóxico”, reforça Gerage. A melhor alternativa, diz ele, é monitorar também para evitar doenças, como a pinta branca, a mancha de cercóspora e a ferrugem. Eles lembram que existem híbridos com resistência a doenças, mesmo assim, o monitoramento é indispensável.
CLIMA – O pesquisador Pedro Shioga alerta sobre custos elevados com agroquímicos. “Milho safrinha é cultura de risco, tendo em vista diversos fatores como geada e falta de chuva”. Ele explica que abril foi excelente para o safrinha, com chuva, temperatura e umidade na medida certa, mas a colheita ainda vai levar uns meses e, nesse intervalo, a situação pode mudar. Segundo o Simepar, a partir de maio o risco de geadas atinge todas as regiões paranaenses.
Segundo o pesquisador Antônio Gerage, o fato da maior parte do milho plantado no Paraná ser transgênico não assegura a imunidade a todas as pragas. “O milho geneticamente modificado é resistente apenas a algumas delas, como a lagarta do cartuxo, a broca da cana e a lagarta da espiga”, afirma. Gerage explica que muitas pragas, que até então eram secundárias, estão ganhando força, como o pulgão, percevejo e o até o ácaro. “Dai a necessidade de monitorar a lavoura para saber o momento certo de aplicar agrotóxico”, salienta.
De acordo com dados da Secretaria de Agricultura do Paraná 75% das lavouras no estado estão em boas condições. “Boa parte, 63%, está na fase de desenvolvimento vegetativo, quando aparecem as principais pragas e doenças. Depois que a planta atingiu certa altura, fica difícil entrar com máquina e fazer aplicação de agrotóxico”, reforça Gerage. A melhor alternativa, diz ele, é monitorar também para evitar doenças, como a pinta branca, a mancha de cercóspora e a ferrugem. Eles lembram que existem híbridos com resistência a doenças, mesmo assim, o monitoramento é indispensável.
CLIMA – O pesquisador Pedro Shioga alerta sobre custos elevados com agroquímicos. “Milho safrinha é cultura de risco, tendo em vista diversos fatores como geada e falta de chuva”. Ele explica que abril foi excelente para o safrinha, com chuva, temperatura e umidade na medida certa, mas a colheita ainda vai levar uns meses e, nesse intervalo, a situação pode mudar. Segundo o Simepar, a partir de maio o risco de geadas atinge todas as regiões paranaenses.
FONTE:AEN
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