As 12 novas escolas dentro das Terras Indígenas são: a
Escola Estadual Indígena Prof. SERGIO KRIGRIVAJA LUCAS (Faxinal), a ARAJÚ PORÃ, (Itamarã), a VALDOMIRO TUPÃ
PIRES DE LIMA e PROF. CANDOCA TANHPRAG
FIDÊNCIO, (Rio das Cobras), a ARANDU MIRI, (Rio D’Areia), a JOÃO KAVAGTÃN
VERGÍLIO, (Apucaraninha), a KÓKOJ TY HAN
JÁ, (Mangueirinha), a SEGSÓ, (Palmas), a PINDOTY, (Ilha da Cotinga), a CACIQUE KOFEJ, (São Jerônimo), a TEKO NEMOINGO,
(Ocoy), a CACIQUE TRAJANO MREJ TAR, (Marrecas) e a ARANDU PYAHU da Terra
Indígena Koeju Porá.
Na foto, Teodoro Alves Tupã, governador Beto Richa e Valdir
José Kokoj.
ESCOLAS INDÍGENAS - Comunidades indígenas de 11 municípios do Paraná vão ter 12 novas escolas dentro das aldeias, sendo que cinco destas escolas já estão com obras em andamento. O investimento nos prédios será de R$ 13,1 milhões. As unidades terão capacidade para atender quatro mil alunos das comunidades Kaingang e Guarani e vão oferecer turmas do ensino fundamental e, em algumas, será disponibilizado o Ensino Médio.
As escolas serão construídas nos municípios de Diamante do Oeste, Espigão do Alto Iguaçu, Inácio Martins, Palmas, São Jerônimo da Serra, Tamarana, Mangueirinha, Cândido de Abreu, São Miguel do Iguaçu, Nova Laranjeiras e duas em Turvo.
Valdir José Kokoj, cacique da reserva Indígena Kaingang de Mangueirinha, disse que as escolas nas aldeias são um sonho de longa data. “No outro governo já achamos que iríamos receber, mas só agora conseguimos. Uma ação importante que ajuda nossa tribo a desenvolver e preservar a cultura. Várias aldeias não têm escolas de qualidade e os alunos estudam em casas velhas de madeira. Agora será diferente”, disse o cacique.
Fonte: AE Notícias
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