segunda-feira, 23 de maio de 2016
BRDE analisa projetos de R$ 500 milhões no Oeste
Mesmo com o agravamento das condições econômicas no país, o ritmo de investimentos na região Oeste continua forte. Atualmente, a agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) analisa 101 processos de financiamento de projetos produtivos para o Oeste, que, somados, atingem cerca de R$ 500 milhões.
“Apesar da recessão, o agronegócio vai muito bem e dá continuidade aos projetos de expansão. O setor de energia, por sua vez, vive uma nova onda de investimentos e há muitos projetos para a região”, diz Tatiana Henn, gerente de planejamento, novos projetos e negócios do banco.
O diretor de operações do BRDE, Wilson Quinteiro, explica que só no ano passado, o BRDE assinou 420 contratos, totalizando R$ 351,1 milhões em financiamentos na região. “O Oeste, assim como o Norte do Paraná, tem apresentado franco desenvolvimento nos últimos anos. E isso se reflete na procura e na concessão de financiamentos para negócios nessas regiões”, explica Quinteiro.
Os setores com maior volume de financiamentos pelo BRDE foram a indústria de transformação (R$ 161,3 milhões), seguida pelo de comércio e serviços (R$ 94,3 milhões) e agropecuária e floresta (R$ 87,3 milhões). Entre 2011 até 15 de maio de 2016, o banco contabilizou R$ 1,5 bilhão em contratos no Oeste.
Desde o início de 2016 já foram assinados 114 contratos para projetos no Oeste paranaense, em um total de R$ 30,6 milhões em financiamentos. As principais linhas são destinadas a cooperativas, produtores cooperados e independentes.
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Na Expoingá, BRDE assina contratos de financiamento que somam R$ 40,3 milhões
Sempre presente nas maiores feiras de agronegócio do Sul do País, o BRDE escolheu a 44ª Expoingá para assinatura de sete contratos de financiamento a projetos do Norte do Paraná. A formalização foi feita pelo diretor de operações do BRDE, Wilson Quinteiro, nesta quinta-feira (12). Os contratos somam R$ 40,3 milhões e abrangem empreendimentos nas áreas de inovação, comércio, serviços e indústria.
Um dos empreendimentos que receberá financiamento do BRDE é a Tecnospeed, que atua no ramo de tecnologia. A empresa, com sede em Maringá, buscou o BRDE para obter recursos para o desenvolvimento de um novo produto, que deve ampliar a abrangência do negócio. Com distribuidores no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, a empresa vai investir na internacionalização de seus produtos a partir do próximo ano.
Segundo o sócio-executivo da empresa, Erike Almeida, o apoio do BRDE, que vai disponibilizar crédito de R$ 600 mil para a empresa, é fundamental nesta nova etapa do empreendimento. “Se não tivéssemos o apoio do Banco, provavelmente esse projeto acabaria engavetado, como outros tantos de empresas da área de inovação”, explica.
O diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro, lembra que o Banco tem fortalecido sua atuação no setor da inovação e tecnologia, beneficiando empresas como a Tecnospeed. Além das linhas de financiamento voltadas para a inovação, o banco participa de fundos, como o Criatec 3, no qual aportou R$ 12 milhões.
“Estamos vendo o BRDE cumprir sua missão como instituição de desenvolvimento da Região Sul, oportunizando sempre novos investimentos no setor de inovação”, disse. Quinteiro destacou a atuação do Banco dentro do sistema paranaense de fomento e afirmou que o governo estadual tem trabalhado muito para incentivar o setor produtivo em todas as regiões do Estado. “Só aqui na Expoingá, o BRDE disponibilizou R$ 100 milhões em crédito para a região”, disse o diretor de Operações.
COOPERATIVAS – Entre os contratos assinados, três são com cooperativas. Com a Cocari serão dois contratos assinados. Um deles, de R$ 14,7 milhões, será aplicado na expansão e modernização das unidades de recebimento, beneficiamento e armazenagem de grãos da cooperativa nos municípios de Itambé, Kaloré, Marialva e São Pedro do Ivaí. Os recursos referentes ao outro contrato, no valor de R$ 8,8 milhões, serão investidos na ampliação da capacidade de armazenamento estático de grãos na Unidade de Ortigueira. Já com a Integrada Cooperativa Agroindustrial, o valor do novo financiamento é de R$ 14,8 milhões para a ampliação e modernização das unidades de Andirá, Marialva e Cornélio Procópio.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
R$ 37,3 milhões do BRDE para obras em cinco municípios
Foram assinados na última quarta-feira (11) os contratos de
financiamento com os municípios de Araucária, Campo Largo, Colombo, Pato Branco e
Quatro Barras. O investimento soma R$ 37,3 milhões e será feito com recursos do
programa BRDE Municípios, realizado em parceria pelo Banco Regional de Desenvolvimento
do Extremo Sul (BRDE) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, por meio do
Paranacidade. Ao montante financiado, somam-se mais R$ 6 milhões de
contrapartida dos municípios, totalizando R$ 43,3 milhões em investimentos.
As licitações das obras foram homologadas pelo governador na mesma solenidade e os trabalhos serão iniciados em breve. O investimento abrange pavimentação e construção de calçadas com rampas de acessibilidade, além de nova creche, melhoria em escolas, construção de praças públicas e cobertura de quadras esportivas de escolas municipais.
As licitações das obras foram homologadas pelo governador na mesma solenidade e os trabalhos serão iniciados em breve. O investimento abrange pavimentação e construção de calçadas com rampas de acessibilidade, além de nova creche, melhoria em escolas, construção de praças públicas e cobertura de quadras esportivas de escolas municipais.
O programa BRDE Municípios pode financiar obras de saneamento e
mobilidade urbana - como drenagem, tratamentos de resíduos sólidos e líquidos,
pavimentação, iluminação pública e construção de ciclovias; infraestrutura
urbana e social, incluindo escolas, postos de saúde, centros comunitários e
melhorias em estradas vicinais; e também projetos de desenvolvimento
institucional, qualificação, modernização de processos e sistemas da
administração pública.
O diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro, explica que o programa foi lançado no ano passado para oferecer às prefeituras dos estados do Sul uma forma de acesso a crédito para obras que impactem positivamente na qualidade de vida dos cidadãos.
“Na dificuldade que vive o País, os municípios ficam impedidos de realizar obras importantes. Por isso o BRDE dá sua parcela de contribuição”, afirmou Quinteiro.
O diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro, explica que o programa foi lançado no ano passado para oferecer às prefeituras dos estados do Sul uma forma de acesso a crédito para obras que impactem positivamente na qualidade de vida dos cidadãos.
“Na dificuldade que vive o País, os municípios ficam impedidos de realizar obras importantes. Por isso o BRDE dá sua parcela de contribuição”, afirmou Quinteiro.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
QUINTEIRO PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DE MARINGÁ
Maringaenses, respondendo às diversas indagações que tenho
recebido, venho a público informar que realmente tenho sido procurado por
diversos partidos políticos importantes do Paraná/Maringá convidando-me para
ser candidato a prefeito de Maringá nestas eleições de 2016, numa ampla frente
partidária para defender um projeto de desenvolvimento para Maringá. Assim,
estamos estudando com o grupo político, partidos e comunidade.
Quero expressar minha gratidão pela confiança e desde já me
coloco como pré-candidato a prefeito da nossa querida cidade.
Nossa luta será sempre pela defesa e desenvolvimento de
Maringá.
Um abraço fraterno a todos.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Artigo: Unidade e igualdade para o desenvolvimento e crescimento dos estados do Sul: Fundo Constitucional já
Quando falamos do Brasil, sem dúvida
uma de suas características mais positiva é seu tamanho. Somos um grande país,
o quinto no mundo em extensão territorial. Essa característica faz do nosso
Brasil um gigante capaz de despertar a admiração do resto do globo. Entretanto,
também se revela uma debilidade ao impor aos governantes a necessidade de
trabalhar com realidades muito díspares, que exigem ações específicas para
incentivar o desenvolvimento regional e promover o crescimento do país como um
todo.
Já levando isso em conta, nossa Carta
Magna previu a existência de mecanismos que, uma vez acionados, permitem que
todas as regiões e estados possam ter condições de investir em infraestrutura e
promover o empreendedorismo privado. Mesmo em estados considerados ricos, há
regiões menos desenvolvidas que precisam de incentivo, por exemplo, dos fundos constitucionais
de financiamento. Esses fundos permitem que uma parcela de recursos tributários
da União sejam destacados para implementação de políticas de desenvolvimento
regional e de redução das desigualdades inter-regionais do país. Atualmente,
existem os Fundos Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do
Nordeste (FNE) e do Norte (FNO), abrangendo a maior parte do nosso território
nacional, exceto cinco estados, e entre eles os três da Região Sul.
É sempre bom lembrar que hoje é a
União que mais capta recursos de impostos no Brasil. De toda a receita fiscal
brasileira, a União fica com 69%, restando apenas 31% para ser dividido entre
os demais entes federativos – estados, municípios e Distrito Federal. O
problema é que a maior parcela dos gastos com saúde, educação e segurança
pública ainda é de responsabilidade dos governos estaduais e municipais e não
do governo federal, o que gera um engessamento das contas públicas dos estados.
Recebendo pouco da União e tendo de gastar muito, a conta dificilmente fecha,
restando praticamente nada para os estados investiam em infraestrutura ou
fomento a empreendimentos. Não é sem razão, pois, que há anos os estados lutem
por um pacto federativo mais justo, capaz de determinar obrigações da União e
dos entes federativos de uma forma mais equilibrada.
Nesse cenário, os estados que contam
com algum recurso extra – como a participação em um fundo constitucional ou
recebimento de royalties significativos – certamente saem na frente, podendo
contar com mais dinheiro em caixa para investir e promover o bem-estar de suas
populações. Já aqueles que não possuem nada disso ficam em desvantagem. E é
exatamente esta a situação do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os
estados do Sul não fazem parte de nenhum fundo constitucional desde a extinção
da Superintendência de Desenvolvimento da Região Sul (Sudesul) na década de
1990 e nem recebem grandes somas de royalties de petróleo como os recebidos por
São Paulo e Rio de Janeiro, gerando uma grave distorção na distribuição dos
recursos.
O desenvolvimento regional completo
só se torna possível quando todas as regiões são tratadas com justiça. É por isso
que a defesa da recriação da Sudesul e de um fundo orçamentário de
desenvolvimento e de financiamento para os estados do Sul, proposta que defendo
e que, certamente, tem o apoio de diversas entidades do setor produtivo e
também pelo BRDE, precisa ser vista como uma luta de toda a população. Não se
trata da busca de uma vantagem indevida ou de um benefício injusto, mas sim da
luta por mais equidade. Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também
precisam incentivar o crescimento de suas regiões menos desenvolvidas. Os
estados do Sul, assim como todas as outras unidades da Federação, merecem
respeito e um tratamento digno da União. Proponho, com isso, um ato de defesa
do Sul do país pela criação de um fundo constitucional capaz de repor a
desigualdade de recursos públicos para o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
Sul.
Wilson Quinteiro, advogado, é diretor de operações do Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)
segunda-feira, 25 de abril de 2016
BRDE financiou R$ 2,46 bilhões para cooperativas do Paraná desde 2011
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
(BRDE) bateu recorde de financiamento para as cooperativas agropecuárias nos
últimos cinco anos no Paraná. A agência paranaense do banco contratou um total
de R$ 2,46 bilhões no período de 2011 até o fim de 2015.
Somente no ano passado, o BRDE contratou R$ 890,9 milhões para as cooperativas paranaenses. O montante foi 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões). A agência ainda financiou R$ 19,5 milhões para cooperativas do Mato Grosso do Sul.
NO TOPO - Os recursos têm contribuído para o desenvolvimento do setor no Estado. A combinação de safras recordes de grãos, apoio financeiro, pesados investimentos em tecnologia e profissionalização colocaram o Paraná no topo do setor cooperativista no País. No ano passado, as cooperativas paranaenses alcançaram R$ 60,4 bilhões em faturamento, 19,6% acima do registrado em 2014, de acordo com dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
“Essa parceria de sucesso com as cooperativas paranaenses comprova que o BRDE, ao longo de 55 anos, cumpre bem sua tarefa de acompanhar o crescimento do Estado”, diz Orlando Pessuti, diretor administrativo do BRDE. “O banco está combatendo a crise econômica nacional estimulando o agronegócio, o cooperativismo, a agroindustrialização e, ao mesmo tempo, gerando emprego e renda", afirma.
“Se não fossem as parcerias com as cooperativas, O BRDE não seria o que é hoje, um banco forte, que apoia quem produz, que acredita no nosso Paraná pujante”, acrescenta o diretor de operações, Wilson Quinteiro.
Desde 2011, o banco se dedica a apoiar mais fortemente o processo de agroindustrialização das cooperativas. Atualmente perto de 50% da produção dos cooperados passa por algum tipo de transformação, de acordo com a Ocepar.
Dos investimentos de R$ 2,3 bilhões registrados no ano passado por parte das cooperativas paranaenses, 60% foram destinados ao setor de agroindustrialização.
MULTIPLICAR - Paulo Cesar Starke Júnior, superintendente do BRDE, destaca o papel do banco em multiplicar efeitos positivos no campo. “Ao colocar o financiamento ao sistema cooperativista no centro da sua estratégia, o BRDE está promovendo a geração de riquezas no campo, agregação de valor e o aumento da renda de inúmeras famílias”, diz. De acordo com a Ocepar, ao todo, o cooperativismo paranaense congrega 1,3 milhão de cooperados, possui 2 mil empregados e gera 2,6 milhões de postos de trabalho.
No ano passado, um dos destaques foi a contratação R$ 109 milhões pela Coamo, de Campo Mourão, para ampliar e modernizar ainda mais sua estrutura de recebimento e armazenagem de grãos em suas instalações no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Em 2016, as cooperativas continuam a ter forte apoio do BRDE. O projeto mais recente é o da cooperativa Frimesa, que vai investir R$ 2,7 bilhões em um frigorífico para abate de suínos em Assis Chateaubriand, na região Oeste. Parte desse valor será financiado pelo banco.
A capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia. A previsão é de que sejam gerados 5,5 mil empregos diretos empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima.
Somente no ano passado, o BRDE contratou R$ 890,9 milhões para as cooperativas paranaenses. O montante foi 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões). A agência ainda financiou R$ 19,5 milhões para cooperativas do Mato Grosso do Sul.
NO TOPO - Os recursos têm contribuído para o desenvolvimento do setor no Estado. A combinação de safras recordes de grãos, apoio financeiro, pesados investimentos em tecnologia e profissionalização colocaram o Paraná no topo do setor cooperativista no País. No ano passado, as cooperativas paranaenses alcançaram R$ 60,4 bilhões em faturamento, 19,6% acima do registrado em 2014, de acordo com dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
“Essa parceria de sucesso com as cooperativas paranaenses comprova que o BRDE, ao longo de 55 anos, cumpre bem sua tarefa de acompanhar o crescimento do Estado”, diz Orlando Pessuti, diretor administrativo do BRDE. “O banco está combatendo a crise econômica nacional estimulando o agronegócio, o cooperativismo, a agroindustrialização e, ao mesmo tempo, gerando emprego e renda", afirma.
“Se não fossem as parcerias com as cooperativas, O BRDE não seria o que é hoje, um banco forte, que apoia quem produz, que acredita no nosso Paraná pujante”, acrescenta o diretor de operações, Wilson Quinteiro.
Desde 2011, o banco se dedica a apoiar mais fortemente o processo de agroindustrialização das cooperativas. Atualmente perto de 50% da produção dos cooperados passa por algum tipo de transformação, de acordo com a Ocepar.
Dos investimentos de R$ 2,3 bilhões registrados no ano passado por parte das cooperativas paranaenses, 60% foram destinados ao setor de agroindustrialização.
MULTIPLICAR - Paulo Cesar Starke Júnior, superintendente do BRDE, destaca o papel do banco em multiplicar efeitos positivos no campo. “Ao colocar o financiamento ao sistema cooperativista no centro da sua estratégia, o BRDE está promovendo a geração de riquezas no campo, agregação de valor e o aumento da renda de inúmeras famílias”, diz. De acordo com a Ocepar, ao todo, o cooperativismo paranaense congrega 1,3 milhão de cooperados, possui 2 mil empregados e gera 2,6 milhões de postos de trabalho.
No ano passado, um dos destaques foi a contratação R$ 109 milhões pela Coamo, de Campo Mourão, para ampliar e modernizar ainda mais sua estrutura de recebimento e armazenagem de grãos em suas instalações no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Em 2016, as cooperativas continuam a ter forte apoio do BRDE. O projeto mais recente é o da cooperativa Frimesa, que vai investir R$ 2,7 bilhões em um frigorífico para abate de suínos em Assis Chateaubriand, na região Oeste. Parte desse valor será financiado pelo banco.
A capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia. A previsão é de que sejam gerados 5,5 mil empregos diretos empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima.
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